Certificação de alimento confiável: saiba a importância de comer em estabelecimentos com esse certificado!

Empresas de alimentação de Goiás estão investindo na certificação da qualidade de seus produtos para agregar valor à marca e ter diferencial competitivo. Isso é possível por meio do Programa Alimento Confiável, coordenado pelo Instituto Senai de Tecnologia em Alimentos e Bebidas, que confere um selo, renovável a cada ano, aos que atendem a todos os requisitos. Para tanto, são aferidos itens de qualidade, segurança e aderência às normas, por meio de auditoria independente.

Uma das empresas que conquistou recentemente o Selo Alimento Confiável é o Grupo QG, que detém as marcas QG Jeitinho Caseiro, Chicken Lovers, Bupaqê e Vó no Box. Diretor de franquias e indústria do Grupo QG, Thiago Jorge revela ao EMPREENDER EM GOIÁS (EG) que a empresa vai promover o selo em suas redes sociais e em todo o material que leva sua marca, como embalagens e forros de bandejas.

Primeiramente, explica Thiago Jorge, foi certificada a produção de alimentos da indústria. “Vamos fazer também nas lojas da franquia”, anuncia. A ideia é que o selo Alimento Confiável incorpore-se à marca, que completa 42 anos em 2023. “Temos o diferencial competitivo que o ‘jeitinho caseiro’, a nossa marca conquistada com temperos frescos e o modo de preparar. Este selo vai empoderar nossa cozinha, é a certeza de que estamos no caminho certo”, define.

Auditoria

Gerente do Instituto Senai de Tecnologia em Alimentos e Bebidas, Karolline Fernandes Siqueira diz que o Programa Alimento Confiável busca trabalhar com toda a cadeia de produção de alimentos, com boas práticas e conformidade às normas, mas também como forma de se comunicar com o cliente. “Para o consumidor, é uma segurança grande. Onde há o selo, ele pode comer tranquilamente”, assegura.

Até o momento, 111 empresas dos ramos de restaurantes, panificação, indústrias e embalagens já se certificaram. O Sebrae custeia até 70% dos custos para os pequenos negócios e há apoio também do Sindicato da Indústria de Alimentação do Estado. Segundo Karolline, os estabelecimentos passam por treinamento e por rigorosa auditoria para obter a certificação. Em relação aos exames, até as mãos das pessoas que manipulam os alimentos passam por testes.

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