A páscoa já passou, mas sabemos muito bem que nem todos possuem aquele autocontrole nesta época específica do ano, e que os deliciosos chocolates da Páscoa guardam um grande efeito: as calorias acumuladas a cada pedaço.

Quem nunca parou para pensar nisso que atire a primeira pedra. Você sabia que cada 100 gramas de um simples chocolate ao leite guarda cerca de 500 calorias? É isso mesmo, 500 calorias.

E para aqueles que se empanturraram de chocolate nesta Páscoa, as calorias extras vão demandar alguns dias de exercícios, pois como já deve imaginar, a perda de caloria demora bem mais que o ganho. Mas isso não é motivo para desanimar. [ler mais]

Mais do que um tempero, a pimenta carrega consigo lendas, simbologias, benefícios e curiosidades.

Pra começar, é simplesmente o segundo tempero mais utilizado no mundo, só perde para o sal. Cerca de ¼ da população mundial consome pimenta regularmente. Os tailandeses e coreanos são os mais “pimenteiros”, seguidos pelos mexicanos, que fazem deste fruto um elemento típico de sua culinária.

No Brasil, as pimentas mais adoradas são: malagheta, pimenta-do-reino, biquinho, bode, dedo-de-moça, cambuci, jalapeño e cumari.

A mais ardida é a malagheta, mas nada que se compare à naga joloka. Encontrada em Bangladesh, Sri Lanka e Índia, ela é considerada a mais forte do mundo!

Medir a intensidade de uma pimenta só é possível graças à escala SHU (Unidade de Calor Scoville), criada pelo norte-americano Wilbur Scoville. Diluindo o extrato de pimenta em água, ele inventou esse método que ajuda a mensurar a ardência de cada espécie. Funciona assim: se uma determinada pimenta recebe mil pontos, isso significa que são necessárias mil partes de água para anular uma parte do seu ardor. [ler mais]

“Eu quero queijo
De qualquer jeito
Gorgonzola, Mussarela, Provolone, Parmesão,
Queijo é bom, no pão
No macarrão
E com camarão.
Por queijo, eu pulo saio do chão
E até mesmo, chupo sal limão.
Por queijo, até por traição,
Dou o meu perdão”

Queijo é algo tão especial que já virou até tema de música, interpretada por Súcia Iraquiana.

Como petisco, recheio, lanche, fondue, no espeto ou na chapa, um queijinho sempre cai bem. E a melhor notícia: se consumido moderadamente, pode ser um aliado da sua saúde.

Fonte de proteína de alto valor biológico, esse alimento advindo do leite fornece, em quantidade suficiente, os aminoácidos essenciais ao organismo. É também uma grande fonte de cálcio – nutriente fundamental pra saúde óssea e cardiovascular. Fornece vitaminas A e D ao organismo, além de potássio, magnésio, cálcio e fósforo. Entre os principais benefícios destacados pela Ebah, são: prevenção de osteoporose; redução de gordura corporal; redução das reações alérgicas provocadas por alimentos; fortalecimento do sistema imunológico; ação contra certos tipos de câncer, inibindo a proliferação de algumas células cancerígenas e de tumores malignos ; e até a manutenção da saúde bucal – a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece o papel protetor dos queijos na prevenção da cárie.

Segundo a nutricionista Tatiana Barão, os tipos mais leves de queijo são o Cottage, a Ricota e o Minas Fresco. “Além de terem menos gordura, eles contribuem com uma boa dose de proteína”, ressalta a profissional, que recomendar evitar queijos mais duros e amarelos, devido ao alto teor de gordura e sódio que eles concentram.

Por dentro de todas essas vantagens, o QG sempre apostou no queijo pra enriquecer seu cardápio. Aliás, pra você que ainda não sabe por que nossos sanduíches são tão gostosos, digamos que um dos segredos é justamente lançar o dobro de queijo, se comparado a outras redes de fast-food. Os pastéis, então, são até covardia! Tem de queijo, de 3 queijos, de 4 queijos, fora os vários e deliciosos sabores que levam requeijão cremoso, como carne, carne seca, frango e bacalhau.

Mas existem outras inúmeras – e irresistíveis! – receitas que levam queijo, e que o QG, expert no assunto, vai dividir com vocês.

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Antes de começar a ler este post, uma missão: plugar o fone de ouvido e escolher uma música beeem bacana pra sentir cada palavrinha. É que hoje vamos trabalhar com emoções (!) e levá-las a um lugar mágico: a cozinha.

Mágico pelo efeito alquimista. Lá, você mistura ingredientes, temperos, cores e sabores e… plin! surge um prato! Já o gosto vai depender do sentimento que se coloca ali: ternura, travessura, ódio, amor? Aqui vão umas dicas pra que seu cardápio seja recheado de ótimas sensações!

Já percebeu que música, dependendo do estilo, pode mudar totalmente nosso humor? Foi por isso que pedimos pra aliar esta leitura a um alto e bom som. Agora, é hora de levar essa tática pra frente do fogão e iniciar a chamada “paneloterapia”!

Primeira regrinha: nunca se esqueça que, cozinhar, além de ser uma arte, é um grande prazer e também um ato de muito carinho e responsabilidade. É em torno de uma mesa que trocamos ideias, rimos, choramos, contamos piadas, fechamos negócios, descobrimos segredos, conhecemos pessoas. E quanto mais amor e dedicação a comida servida trouxer mais especiais serão esses encontros!

Que tal um estilo de música pra cada tipo de prato? Se a noite for de macarronada, uma música italiana. Se a culinária for marroquina, uma seleção turca. Se for servir Inchi Curry, play na faixa indiana que não tem erro!

Como não sabemos de que país virá seu cardápio, resolvemos sugerir uma seleção universal, daquelas que animam, energizam qualquer cozinheiro! [ler mais]