Hoje em dia a vida anda tão corrida, que o que mais buscamos e realmente precisamos é de rapidez, agilidade e, principalmente, de produtos e serviços que atendam nossas necessidades, de forma a facilitar o nosso cotidiano.
No que diz respeito à alimentação, muitas vezes nos vemos tão sem tempo, principalmente para preparar nosso próprio alimento, que acabamos recorrendo a algo mais rápido e fácil de ser consumido, que é, geralmente, onde os fast-foods se encaixam.
No artigo de hoje vamos falar um pouco sobre o que é fast-food, onde surgiu, como funciona, quais tipos de alimentos geralmente são vendidos, entre diversos outros aspectos do assunto, que vão te ajudar a desenvolver uma visão geral sobre o termo.
Quer saber mais? Então continue a leitura e confira!
O que é fast-food?
Com certeza você já ouviu bastante este termo em sua vida, porém nunca parou para refletir sobre o seu significado e sobre a sua origem, não é mesmo? Bom, é exatamente sobre isso, e muito mais, que vamos falar neste conteúdo.
De forma bem literal, o termo fast-food se refere basicamente à comida rápida e a sua origem vem da língua inglesa. Trata-se de um tipo de alimentação voltado, principalmente, para indivíduos que não têm tanto tempo assim para preparar suas refeições diárias e precisam de algo rápido, que atenda suas necessidades, sem deixar a agilidade de lado.
Por exemplo: se você é uma pessoa que tem um intervalo curto de almoço ou para fazer o seu lanche da tarde, recorrer a um fast-food é a melhor opção. Isso porque você vai pedir a comida e ela vai ficar pronta rapidamente, algo que vai te ajudar a se alimentar, sem ter que esperar tanto tempo até que a refeição seja servida. Com isso, você evita sempre voltar do seu horário de almoço atrasado.
Os alimentos mais comuns encontrados nas redes de fast-food espalhadas pelo mundo são os sanduíches, batata frita, pizzas, cachorro-quente, entre diversos outros, que estão presentes tanto em shoppings, quanto nas ruas das cidades, sendo chamados de street-foods.
Como funcionam os fast-foods?
Conforme apresentamos até aqui, o termo fast-food remete à agilidade, sendo assim, o seu funcionamento se assemelha bastante à produção fordista, que ocorria basicamente através de linhas de montagem.
Neste sentido, entende-se que a preparação dos alimentos demanda bastante velocidade, uma vez que o consumidor precisa se alimentar com rapidez e de forma facilitada. Assim, as redes que trabalham neste tipo de sistema, têm os seus processos padronizados e mecanizados, justamente para oferecer a seus clientes toda esta agilidade que procuram.
Estamos falando de um processo pensado nos mínimos detalhes, para agilizar a produção. Para isso, conta-se com cozinhas bem equipadas, com a infraestrutura necessária, para que tudo saia no tempo programado, mas que oferece uma variedade reduzida de alimentos a seus consumidores.
Outro ponto a se destacar no funcionamento de um restaurante fast-food é com relação ao seu espaço. Em grande parte dos casos, os ambientes preparados para que as pessoas consumam os alimentos são um tanto quanto desconfortáveis, se comparados à outros estilos de restaurantes.
Isso acontece, quase que de forma proposital, pois os responsáveis pelas redes querem que cada vez mais pessoas circulem pelo restaurante. Assim, os espaços são dessa forma, para estimular o consumo rápido dos alimentos.
Fast-foods e o seu surgimento
O surgimento dos fast-foods aconteceu nos Estados Unidos, mais especificamente na Califórnia, na década de 1940. Logo, este tipo de restaurante, que é, na verdade, uma evolução dos chamados drive-ins, ganhou e fez cada vez adeptos ao redor de todo o mundo.
No entanto, foi somente a partir da década de 1970 que a notoriedade dos fast-foods aumentou, para ser mais exato, no período da Guerra Fria, em que estas redes de lanchonetes transformaram-se em grandes símbolos do capitalismo.
Entre os principais exemplos que podemos citar e que tem mais destaque quando o assunto é fast-food, está o McDonald’s, uma das maiores cadeias deste tipo de restaurante de comida rápida, com franquias espalhadas ao redor de todo o mundo.
A história da multinacional e do surgimento do fast-food se mistura bastante, visto que a ideia de dar maior agilidade ao atendimento e ao serviço prestado, tornando-os cada vez mais padronizados, foi dos irmão McDonald, Maurice e Richard.
Os dois, que até então tinham suas operações funcionando apenas no sistema drive-in, e assim se mantiveram por um período de 10 anos, entenderam que era preciso aperfeiçoar o que já faziam. Foi aí que decidiram mecanizar e padronizar o processo produção e investiram no sistema parecido com o de linhas de montagens, conforme mencionamos mais acima no texto.
Assim, os irmãos pensaram em uma cozinha que, além de comportar equipamentos que os ajudassem a preparar uma variedade reduzida de alimentos, porém em quantidades elevadas, também comportasse poucos funcionários, já que tinham as máquinas que contribuíam para que as atividades fossem realizadas no tempo determinado.
Com esta ideia revolucionária, os irmãos McDonald aumentaram consideravelmente o seu patrimônio e tiveram a sua fórmula implementada em diversos outros restaurantes do mesmo segmento.
O surgimento do fast-food no Brasil
Foi no Rio de Janeiro, na década de 1950, que a primeira rede de fast-food surgiu no Brasil. O processo ocorreu com a fundação da sorveteria Falkenburg Sorveteria LDTA, do esportista e empresário norte-americano Robert Bob Falkenburg.
De início o estabelecimento comercializava apenas sorvetes de baunilha, que se tratava de uma receita trazida com exclusividade dos Estados Unidos. Porém, anos mais tarde, o que antes era sorveteria, se transformou na primeira e em uma das maiores redes de fast-food do país, o Bob’s.
Agora você deve estar se perguntando: mas e o McDonald’s, quando chegou ao Brasil? Foi somente em 1979 que a franquia multinacional abriu a sua primeira loja em nosso país, também na cidade do Rio de Janeiro.
O cenário atual do mercado de fast-foods
Após o surgimento e estabelecimento do McDonald’s no mercado, surgiram também outras redes de fast-food, que hoje são marcas conhecidas mundialmente. Entre elas podemos citar o Burger King, Pizza Hut, KFC, Domino’s Pizza, Dunkin Donuts, Subway e diversas outras, que espalharam-se pelo mundo, através do sistema de franquias.
Este é um tipo de modelo de negócio em que o franqueado, recebe o direito de uso de determinada marca, para comercializar seus produtos ou serviços. Para isso, este mesmo franqueado deve arcar com custos relacionados à instalações, taxas, tributos, tendo como obrigatoriedade, que repassar um percentual do lucro que arrecada à empresa franqueadora, ou seja, aquela que cede a ele a utilização da marca na localidade onde ele abrirá a estabelecimento.
Atualmente, apesar de algumas ressalvas e da crise que o nosso país tem enfrentado, o mercado de fast-food tem se mostrado bastante promissor para se investir. Isso porque os números de um levantamento realizado pela EAE Business School apontaram que o Brasil é o país da América Latina que mais consome comida rápida, com gastos que chegaram a R$ 53,7 bilhões no setor, ficando mundialmente, atrás apenas dos Estados Unidos com R$290,2 bilhões, Japão R$162,3 bilhões e China R$130,2 bilhões.
De acordo com os resultados obtidos por esta mesma pesquisa, em 2014 o brasileiro chegava a gastar um valor aproximado de R$ 265,00 por ano com fast-food, sendo que a projeção para 2019 é que esta valor aumente em 30%.
Esta tendência não é exclusiva do nosso país. Na Espanha, por exemplo, há também uma crescente nos números relacionados ao consumo deste tipo de alimento, que pode chegar a até 48% e na China a 24% ainda este ano.
Para 2019 a tendência é que haja uma crescente ainda maior, no que diz respeito aos gastos com comida rápida, sendo os EUA com R$ 331 bilhões, China com R$ 201 bilhões e Japão com R$ 140 bilhões de reais.
Falando novamente sobre as franquias, há também uma boa expectativa no que diz respeito ao crescimento deste modelo de negócios no mercado de fast-food. Aqui no Brasil, nos últimos quatro anos, segundo a Associação Brasileira de Franchising – ABF, este setor cresceu 12% e a tendência é que esta taxa de crescimento se mantenha para os próximos anos.
Como podemos observar é um mercado promissor, que não para de crescer, uma vez que, mesmo em momentos de crise, as pessoas não param de se alimentar, sendo um hábito comum do brasileiro comer fora de casa, principalmente aos finais de semana.
Alguns dados e curiosidades
Existem curiosidades relacionadas ao universo do fast-food, que são bastante interessantes e que vale a pena ficar sabendo, como:
- Desde a década de 1970 as batatas fritas são consideradas um dos pratos mais populares dos Estados Unidos;
- Uma pesquisa realizada em 2013, nos Estados Unidos, concluiu que as pessoas que possuem condições financeiras melhores são as que mais têm o hábito de consumir fast-food, sendo que 57% dos jovens consomem este tipo de alimento pelo menos uma vez por semana;
- Esta mesma pesquisa observou que os homens tendem a optar mais por comidas rápidas do que as mulheres, sendo 57% de homens que dizem se alimentar de fast-foods toda semana, contra 42% de mulheres, que informam fazerem o mesmo;
- No contexto brasileiro, um estudo realizado pelo ITAL, que analisou as tendências brasileiras de alimentação, apontou que o almoço é a refeição menos praticada em casa, uma vez que 53% dos entrevistados afirmou almoçar pelo menos uma vez por semana fora de casa;
- Em pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística – IBGE, a indústria de alimentação fora do lar faturou em 2012 um montante de R$ 242.8 bilhões de reais;
- A popularização dos drive-thrus, que são os locais onde o cliente compra o alimento sem precisar sair do carro, fez com que as fabricantes de veículos instalassem suportes para copos como diferenciais e atrativos para os consumidores;
- A versão mais popular para a criação do hambúrguer, fala que este tipo de alimento foi levado para as terras norte-americanas, local onde ganhou bastante popularidade, por imigrantes alemães, que viviam próximos à cidade de Hamburgo;
- Falando em quantidade de restaurantes de fast-food espalhados pelo mundo, a Subway possui 44 mil, em 98 países, o McDonald’s 37 mil, em 119 países e o Burger King 12 mil lojas, em 73 países.
Fast-food e o QG Jeitinho Caseiro
Por mais que o significado de fast-food seja comida rápida, aqui no Grupo QG nós fazemos questão de colocar o nosso Jeitinho Caseiro no prato de cada pessoa, pois sabemos o quanto é importante contar com uma alimentação saudável e ao mesmo tempo saborosa.
O que nós queremos e prezamos, é que, em meio à toda correria do dia a dia, diante de todas as obrigações, sejam elas pessoais ou profissionais, cada uma das pessoas que atendemos e que nos escolhem sinta-se como se estivesse realmente se alimentando em casa, com ingredientes frescos, de alta qualidade, que ofereçam os nutrientes necessários para se ter vitalidade, disposição e uma vida saudável de uma forma geral.
É por isso que, além de contar com alimentos que são a verdadeira tradução de fast-food, como sanduíches, os famosos pastéis, que deram origem à nossa história, e petiscos, nós passamos oferecer pratos que também traduzem o que é se sentir em casa, mesmo se alimentando fora dela.
Assim, em nosso cardápio é possível encontrar diversas opções de grelhados, pratos especiais da casa, como uma deliciosa galinhada, ou um arroz carreteiro, pratos infantis, e também opções voltadas para quem deseja uma alimentação ainda mais saudável, que são os low carb QG e nosso mix de saladas.
Como você pode perceber, por mais que se acredite no contrário, quando o assunto é fast-food, é possível sim se alimentar bem, consumindo uma comida feita com carinho e que te faz se sentir como se o prato tivesse saído da cozinha da sua própria casa.
Se você ainda não teve a oportunidade de experimentar nossos pratos, te convidamos a visitar um de nossos restaurantes, ou pedir o nosso fast-food delivery, para que assim você, seus familiares e amigos possam conhecer o verdadeiro significado do nosso Jeitinho Caseiro de ser.
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