Com 36 anos de estrada, o QG, que hoje é uma das maiores redes goianas de fast food, tem em sua história uma personagem que foi crucial para que a marca se tornasse o que é hoje: Maria Cristina (ou dona Kiki), contou em entrevista para a revista Lojista (CDL) que a ideia inicial era apenas se estabelecer profissionalmente. Ela e o marido não imaginavam que, a partir do trabalho na Quitandinha Goiana, iniciado em 1979, iriam se tornar empreendedores de sucesso.

Atualmente, a rede conta com aproximadamente 500 colaboradores, diretos e indiretos. Maria Cristina tem orgulho de dizer que cinco desses funcionários trabalham no grupo há mais de 30 anos. Divina, Doralice (Loló) e o Jorge, que hoje atuam na indústria, foram os primeiros a ajudar o casal a escrever a história de empreendedorismo. Eles começaram na Quitandinha Goiana. Teodoro e Gilson iniciaram no grupo com a inauguração da loja do Flamboyant.

Mas se vocês pensam que tudo foi flores, dona “Kiki” trabalhou (e muito) para ter o sucesso de hoje: junto com o marido, preparava receitas e atendia clientes. Os filhos do casal, vendo todo o empenho dos pais, entraram no clima da empresa desde cedo e hoje, também fazem parte desse incrível sucesso: Rafael hoje participa do conselho administrativo e é proprietário do Cerrado Bar; Pedro Paulo é administrador e responsável pelas rotinas legais; Lorena é nutricionista; e Guilherme, formado em Propaganda e Marketing, exerce atualmente a presidência da empresa.

ENSINAMENTOS DE BERÇO

A empresária diz que não imaginava se tornar empreendedora, mas aceitou o desafio sem medo e disposta a fazer dar certo. Com a mãe, que faleceu aos 73 anos, aprendeu a ser forte e determinada. Ela deixou uma lição que Maria Cristina leva em sua vida e procura passar para outras pessoas. “Meu pai morreu quando eu tinha apenas 7 anos. Aprendi com minha mãe que não podemos fazer apenas aquilo que gostamos e nunca dizer que não conseguimos. Temos de fazer aquilo que é preciso”, diz. E Maria Cristina fez. Entrou em uma área desconhecida com o propósito de nunca desistir. Apaixonou-se pela função e chegou ao sucesso nos negócios. Hoje, conta que precisa apenas de coisas simples para viver. Para ela, o que marca são as histórias construídas ao longo da vida. “Isso é mais forte do que qualquer coisa”, ressalta. A empresária usa o que aprendeu com o Serviço Social na área de Gestão de Pessoas do grupo. Além disso, contribui para a criação e inovação dos produtos da empresa. da empresa.

APRENDER  COM O NOVO

Para entrar no ramo alimentícios, Maria Cristina e o marido foram atrás de aprendizado: O casal foi até São Paulo conhecer as instalações de uma pastelaria. Na Cidade de Goiás, hoje patrimônio histórico e cultural da humanidade, aprenderam a fazer a massa em uma das mais tradicionais pastelarias da cidade, que atualmente tem continuidade com a pastelaria do Macalé. Foi assim, então, que eles aprenderem e entraram em uma área desconhecida com o propósito de nunca desistir. Dona Kiki apaixonou-se pela função e chegou ao sucesso nos negócios. Hoje, conta que precisa apenas de coisas simples para viver. Para ela, o que marca são as histórias construídas ao longo da vida. “Isso é mais forte do que qualquer coisa”, ressalta.

VENHA FAZER PARTE DESSA FAMÍLIA!

Assim como Maria Cristina, a QG acredita que existem várias outras donas “Kikis” pelo Brasil e estamos de portas abertas para ajudar a você construir seu sonho! Que tal começar hoje mesmo? Sendo um Franqueado QG, as portas para a sua estabilidade financeira estão apenas começando! Venha fazer parte.

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